Entenda a integração entre a Internet das Coisas e a geolocalização

A tendência de cidades inteligentes facilitará o trabalho de qualquer empreendimento planejado no futuro. Essas cidades apresentarão colaborações próximas entre o público e os setores voluntários, assim como o surgimento de uma forte disponibilidade de tecnologias e informações para os cidadãos.

O ano de 2008 foi marcante para o começo das transformações que estão por vir. Pela primeira vez na história moderna, a população urbana somou mais da metade da população mundial. Atualmente, cerca de 54% da população mundial vive em um ambiente urbano. Em acompanhamento com essa tendência está o crescimento de tecnologias móveis. De acordo com um estudo elaborado pela Cisco, ao final do ano de 2014, haverá mais dispositivos móveis conectados do que o número de habitantes na terra. A localização é importante para quase todos os usuários de móvel e praticamente todos os dispositivos inteligentes que vão se integrar ao ambiente urbano, como por exemplo, smartphones, sensores, câmeras, switches, veículos e até os chamados “wearables”.

Outra tendência que clama por um melhor serviço de localização é o crescimento de visualizações espaciais em 3D. Essa visualização inclui esforços para mapear espaços internos, o que requer navegação integrada interna e externa.

O crescimento da Internet das Coisas faz parte desse fenômeno do futuro das cidades inteligentes. A “Internet das Coisas” é uma tendência tecnológica que ganhou força nos últimos anos ao estabelecer a conectividade entre os itens que utilizamos diariamente, como eletrodomésticos e meios de transporte à internet.

A habilidade para os sensores se conectarem com a internet de qualquer lugar e mais a possibilidade em implantar micro sensores praticamente em qualquer canto resulta no potencial em adicionar inteligência a objetos comuns. Todos os objetos e sensores nesse paradigma incluem a geolocalização, portanto, a inteligência de localização da IoT (Internet das coisas em tradução livre), dependerá de sistemas abertos para habilitar a comunicação entre os locais e permitir a evolução de observações de sensores, controles de parâmetros e outras potencialidades.

As tecnologias e os recursos que poderão ser implantados nessas cidades inteligentes servirão para providenciar informações úteis para as pessoas e donos de negócios avaliarem riscos e necessidades. Uma cidade com esse modelo de conectividade permite que decisões melhores sejam tomadas por empresas e governos com maior agilidade e detalhes, essenciais para a conduta dos empreendimentos.

Com Directions Mag

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